Lachesis muta rhombeata | Home |
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we do not challenge molecular taxonomy, what we say here in NSG is that morphological differences between the northern and the east coast populations of bushmasters in Brazil, former muta muta x muta rhombeata are clear to all time greats, such as Hoge (bw picture), Vanzollini (at the microscope), and Ripa (rowing), and also to us, and so, strictly based upon morphology, the sole object of our efforts is Lachesis muta rhombeata, the last Atlantic bushmasters, currently facing 94% of habitat loss
Não discutimos com a taxonomia molecular, base da sinonimia muta muta e muta rhombeata em muta, mas também é inquestionável a diferença morfológica entre os animais do norte-noroeste brasileiro em relação à população remanescente na costa leste; tal diferença morfológica foi primeiro observada pelo príncipe Wied, em 1825, quando descreveu Lachesis muta rhombeata, bicho que em 1965 também confundiu Hoge (foto P&B); Em sua descrição de Lachesis muta noctivaga, no Espírito Santo; foi Vanzollini (ao microscópio) que em 1966 apontou a Hoge a descrição de Wied, e a sinonímia noctivaga x rhombeata foi feita; Dean Ripa (remando, vide mapa) o autor que primeiro elevou à categoria de espécie Lachesis stenonoprys e Lachesis melanocephala, também via diferenças morfológicas importantes entre o bicho amazônico e o da mata atlântica, e já em 2002 propunha ampliação da distribuição geográfica de rhombeata até o Mato Grosso, sendo o rio Amazonas a barreira geográfica entre as subespécies da América do Sul, trabalhava nisso quando da sua morte precoce; Breno Handam do instituto Vital Brasil segue hoje essa linha apontada por Ripa, analisando a genética entre as surucucus da Costa e do Brazil central; ou seja, se para alguns verdadeiramente grandes da herpetologia mundial - Wied, Hoge, Vanzollini e Ripa - aqui existem variações morfológicas dignas de nota - 'manchas no topo da cabeça grandes, bem distintas, pequenas em muta + faixa postocular preta e larga, não marginada de branco, estreita e marginada em muta + colorido geral avermelhado brilhante, acinzentado em muta + dorsais 33-37, ventrais 214-247 em machos, 226-246 em fêmeas, sub-caudais 32-48 em rhombeata' - quem somos nós para contradizer, e portanto, rhombeata segue viva no NSG; Para embolar um pouco mais a questão, afirmamos que o bicho de Hoge aqui no sul da Bahia na realidade são dois, no popular do nativo, 'a amarela, e o apaga-fogo'. |